Relatório aponta que 2024 registrou 38 raptos e 13 assassinatos de padres e religiosos. O Haiti e a Nigéria lideram em casos de sequestros, enquanto a Nicarágua preocupa pelas detenções.
Se incluídos os detidos em anos anteriores e ainda sob custódia, o número sobe para 44. A China e a Bielorrússia também aparecem como países críticos, com múltiplos casos de detenções motivadas por questões religiosas.
A Fundação AIS ressalta que muitos desses religiosos atuam em áreas de alto risco como parte de sua missão de assistência e testemunho da fé, enfrentando ameaças, violência e perseguições. Contudo, sem abrir mão de seu compromisso com as comunidades que atendem.
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