Era 30 de outubro de 1985, quando os padres jesuítas João de Deus Gonçalves Kamtedza e Silvio Alves Moreira foram mortos em Chapotera, Moçambique. O contexto era de uma guerra civil que teve início em 1976 e só teve fim em 1992. Anos de violência, sofrimento do povo, rapto de religiosos e os dois sacerdortes eram pessoas incómodas pela coragem de denunciar e defender a população, além de continuarem com todo o exercício pastoral.
Os corpos foram encontrados apenas quatro dias depois e o sepultamento ocorreu em 4 de novembro. A biografia dos religiosos e as condições em que morreram são relatas pelo bispo de Tete, Dom Diamantino, no livro “Mártires de Chapotera”.
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